terça-feira, 3 de março de 2009

Ver nascer.

Depois de mini ferias, voltei ao oficio de escrever o blog. Apesar de ter acessado internet normalmente, me faltou vontade e inspiração para entrar aqui e colocar alguma coisa interessante. No entanto, apesar dos pesares, algo de mto importante aconteceu no dia 26 de fevereiro: minha primeira sobrinha (nao de sangue, mas de coração) nasceu nos EUA. Nunca havia sentido como é ruim estar tao longe, nao poder ver, nao poder tocar, nao poder sentir. Ligava diariamente para ter noticias, saber das novidades.

Naomi nasceu de parto normal, com peso e tamanho otimos. Sua mae, minha querida Yuri, foi mto mais do que guerreira, pois alem de ter aguentando os nove meses de gestação, ainda deu a luz sem anestesia, da forma mais natural possivel. Nao tenho ideia de como é ser mae, da sensação de ver refletido o seu DNA em outro ser humano. A Naomi é a cara da mae! Me baseio, portanto, nos comentarios que minha amiga faz, ja que acho a gente bem parecida em mtos aspectos.

Acho que mulher nao precisa ficar sonhando todo dia em ter um filho, basta ser do sexo feminino que a inspiração vem. Deve ser algo absolutamente natural, ja nascemos com essa coisa de cuidar, de proteger, de querer bem. Estou com duas grandes amigas vivendo esse momento maternal e consigo também sentir o que é tudo isso. Nao que eu va sair por ai e engravidar, mas que la no fundo vem aquela vontade, aquelas perguntinhas intimas se a gente daria conta...imaginar a carinha do nenem, os nomes possiveis. Como a gente ficaria com a barriga grande, se daria pra manter o fashion sense...

Enfim, enquanto isso tudo nao acontece, so me resta curtir a felicidade alheia. Uma delas ja tem nome e carinha...o outro ainda esta por vir, la pelo dia 15/03. Isso tudo prova por A + B que mesmo o mundo tendo mudado tanto, se modernizado, conceitos reinventados, certas coisas ainda permanecem as mesmas. Sorte a nossa. A.G

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